quinta-feira, 25 de abril de 2013

Uma viagem ao paleolítico....

   Após desfrutar-mos de um delicioso almoço em Freixo de Espada à Cinta retomamos a nossa viagem até Vila Nova de Foz Côa, concretamente até ao Museu de Arte Rupestre.
   Tivemos uma visita guiada pelo museu e ai ganhamos mais conhecimento sobre a arte rupestre do período do Paleolítico Superior no vale do Côa, onde visitamos salas de exposições de evidências da humanidade daquele período.
   Podemos reparar que estas gravuras presentes nesta região marcam e permitem conhecer um momento importante da história.
   A arquitectura original do edifício onde se encontra este museu foi pensada para diminuir o impacto visual e estar perfeitamente enquadrada na paisagem envolvente. Os materiais de que é feito são o betão mas com um revestimento com uma pigmentação que se confunde com a tonalidade do solo local.



Isabel Aguiar, Ivanise Menezes, Patrícia Barreira, Celestina Tavares (3ºB)

Visita ao Douro Internacional

   No dia 24 de Abril,o segundo dia da visita de estudo do 3ºB à Naturtejo e ao Douro Internacional, tivemos oportunidade de conhecer Freixo de Espada à Cinta pois foi desta pequena vila que apanhamos o barco para o percurso pelo Douro Internacional. Durante a manhã  fizemos um passeio de barco no esplendoroso rio Douro, com uma duração de cerca de 2h. Connosco esteve um guia que ao longo da viagem foi explicando o percurso, a paisagem que nos rodeava e as espécies de aves que iam surgindo.
   Tivemos oportunidade de observar uma cegonha preta, espécie da qual só existe um casal e as rochas onde elas fazem o ninho que se encontram com uma cor praticamente branca resultado das fezes das aves.  Observamos também o único pinheiro existente naquele percurso e que por isso é conhecido como o pinheiro solitário e uma árvore chamada "godão" que só existe naquele local. Passamos também por uma grandiosa cascata com 600m de altura.
   Próximo da barragem tivemos que inverter o sentido pois não havia autorização para a atravessar e no percurso de regresso aproveitamos para apreciar novamente todos os pormenores da paisagem que são sempre admiráveis, entre os quais pequenos refúgios que existiam juntos das margens onde os nossos antepassados se abrigavam quando estava mau tempo.
   Uma curiosidade, relatada pelo guia, é a de que antigamente era preciso pagar 20 escudos para atravessar o rio Douro para o lado de Espanha e quem não tinha esse valor ficava em terra.


Marina Barbosa, Mª José , Edna Sofia, Guilhete Vaz e Francisca Ferraz (3ºB)

De visita à aldeia mais portuguesa de Portugal


   No dia 23 de Abril de 2013 a turma do 3º ano do Gestão de Ambiente, da EPACSB, acompanhados com professores do curso partiram de Santo Tirso para fazer uma visita à NaturTejo, concretamente na aldeia de Monsanto. Em redor da sua bela paisagem e rochas o homem foi construindo castelo, casas e igrejas que deram forma à aldeia de Monsanto a qual foi classifica, em 1938, como a aldeia mais Portuguesa de Portugal.
   A aldeia de Monsanto é historicamente caracterizada por um castelo e diversas capelas de construção romana, bem como sepulturas antigas e uma imensa biodiversidade. Nesta aldeia fizemos uma caminhada, orientada por uma monitora da Naturtejo, a qual foi minuciosamente explicando o património geológico do local e apresentando as muitas lendas da antiguidade. De entre estas lendas achamos particularmente interessantes a da pedra serpente, que de acordo com a lenda a explicação para o desaparecimento de três pessoas por ano na aldeia de Monsanto era devido a uma cobra que as comia; também a das duas pedras que parecia duas pessoas, e que segundo a lenda era uma um frade e uma freira que se apaixonaram e com a maldição pelo seu amor proibido foram transformados em pedra.
   Para além do património geológico também é enorme a diversidade de plantas tanto do pequeno como do grande porte.
   Foi uma experiência muito boa conhecer as actividades da Naturtejo e aquela paisagem; a conservação do património de uma região permite-nos dar conhecer com “imagens” reais a história do local às gerações vindouras. Agradecemos aos professores que tornaram possível essa visita e a monitora que nos acompanhou e permitiu que conhecêssemos melhor o local.

Agecilau, António, Carlos, Filipe, Joel e Sérgio (3ºB)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Banca de Trocas


No âmbito das comemorações dos 100 anos da Escola Profissional Agrícola Conde S. Bento e inserido no Mercado Agrícola, que decorrerá no próximo sábado, dia 13 de Abril, das 10h às 18h, o grupo ECO-ESCOLAS e a turma de GESTÃO DO AMBIENTE vão dinamizar uma Banca de TROCAS.

   Com esta atividade pretendemos promover um comércio sustentável, já com muitos seguidores em muitos países, em que o dinheiro não será moeda de troca.

   Cada um poderá trocar o que já não lhe faz falta, por algo que lhe dará jeito e que já foi útil para alguém.

   Participe trazendo algum objeto usado e em bom estado para trocar com algum dos que estarão disponíveis nesse dia na nossa banca.

   Por um mundo mais sustentável

O grupo Eco-Escolas