JARDIM NO FUNDO DO MAR
“As algas são seres uni ou pluricelulares, que vivem em meios aquáticos. Têm a capacidade de realizar a fotossíntese e, para além disso, encontram-se na base de cadeias alimentares”. Foi esta a explicação dada pelas biólogas marinhas da Universidade do Algarve – Mafalda Rangel e Mafalda Tavares, durante a Missão Bioblitz em que participaram os Jovens Repórteres para o Ambiente.
“As algas são seres uni ou pluricelulares, que vivem em meios aquáticos. Têm a capacidade de realizar a fotossíntese e, para além disso, encontram-se na base de cadeias alimentares”. Foi esta a explicação dada pelas biólogas marinhas da Universidade do Algarve – Mafalda Rangel e Mafalda Tavares, durante a Missão Bioblitz em que participaram os Jovens Repórteres para o Ambiente.
As algas podem ser divididas em 3 grupos – vermelhas, castanhas e verdes: “Cada grupo tem o seu próprio habitat, que é influenciado pela intensidade de luz e pela presença de nutrientes”.
Antigamente o ser humano utilizava estes seres vivos para a adubação. Hoje em dia, são várias as aplicações das algas como na medicina e na gastronomia. Também os seres aquáticos tiram proveito destes organismos. Elas constituem a sua fonte de alimento e uma barreira protectora contra os seus predadores. A maior ameaça a estes organismos é a poluição provocada, nomeadamente, por produtos resultantes da actividade agrícola, do turismo e da libertação de combustíveis para estes habitats. Para além destes problemas, as algas invasoras provenientes de outras regiões constituem, também, um obstáculo à sobrevivência das algas ornamentais de cada zona.
Uma vez que diversos ecossistemas dependem destes organismos, é fundamental ter em atenção os destinos que se dão aos produtos prejudiciais que são lançados nestes meios. É importante ter um comportamento adequado com vista a promover um desenvolvimento sustentável e a manter a diversidade no fundo do mar.
Vitor Costa (3ºB)
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